Mobilidade e Integração
- PURB
- 2 de abr. de 2018
- 3 min de leitura
Atualizado: 3 de abr. de 2018

- Atividade das mãos
A primeira atividade que fizemos foi uma roda de conversa na qual nos sentamos e desenhamos nossas mãos, com traços de nossas personalidades, após um sorteio entre os papéis nos juntamos e conversamos sobre nossas primeiras memórias e nossas visões acerca do futuro em torno de vinte anos. Como resultado desta etapa fizemos um "brainstorming" no papel, no qual juntamos a ideia (já contestada) de um lado criativo e outro técnico do cérebro, fazendo nas curvas deste setas que se conectam, mostrando que não se pode ter um sem o outro, resultando em uma centralidade de florescimento. Um desenho bem metafórico, mas que nos foi interessante.
- Visita ao local (28 de fevereiro)
Em seguida fomos visitar a orla na ponta José Mendes, onde tivemos uma conversa acerca do local e pudemos caminhar por ele, senti-lo. Entramos no Iate Clube, no qual pudemos ao caminhar pelos trapiches ter uma visão próxima do que seria o skyline daquela região como que visto por quem se encontra no continente. Um visual incrível que não se é percebido ao atravessar a ponte visto a escala do carro na qual se encontramos.
- Como chegamos ao nosso conceito
A mobilidade e a integração nos vieram como importantes palavras pra se pensar nesta primeira etapa dado nossa própria experiência com a visita. O caminhar, as calçadas estreitas e irregulares, a pouca permeabilidade visual... em contraste com aspectos como a cenografia incrível do local, seu contato com a água e suas possibilidades como a Prainha - que parece um refúgio salvaguardado de um processo de urbanização sem controle.



Fonte: acervo pessoal
- Fabricação Digital
Fizemos então um workshop com a Carla sobre fabricação digital, no qual tivemos um material de apoio teórico acerca de tal conteúdo seguido por um uso do grupo de alguns softwares relacionados ao que nos foi exposto. Como o Pepakura Viewer e o SlicerforUs.
"Brincando", então, com a geometria nos softwares e com o que refletimos acerca da visita decidimos por fazer um ponto de ônibus, que através da prototipagem abordasse nossos conceitos e ainda tivesse em sua forma um movimento como a da água que nos é tão precioso para o futuro projetar na área.
Protótipo do Ponto de ônibus


Croquis da forma


Nosso protótipo no Pepakura

- Animação e Cenários
A seguir fizemos um workshop com a Patrícia sobre animação e cenários, incluindo uma visita ao Sapiens Park, no norte da ilha, no estúdio AnimaKing. Onde pudemos ver o uso da cenografia e do stop-motion aplicados.
A ideia do stop motion baseou-se no objeto construído no primeiro workshop, um ponto de ônibus integrado a um bicicletário, e nas preocupações e possíveis potenciais que foram discutidos entre os integrantes do grupo. A partir dessas ideias, implementamos nosso ponto de ônibus no local de melhor acesso à prainha e onde já existe um ponto. Demonstramos, assim, como seria a mobilidade e a integração com o tráfego de ônibus, bicicleta e pedestres, além de trazermos a ideia de um trapiche anexo, que daria acesso ao modal marítimo de transporte.
A intermodalidade é, pois, um aspecto forte de nosso trabalho como grupo nesta primeira etapa.
Processo:



Animação:
- Realidade Virtual
No módulo de Realidade Virtual, ministrado por Vinícius, nos foi apresentado aplicativos e softwares que auxiliam no processo de percepção da forma e do conceito, além de nos fazer perceber a escala do local e suas necessidades. A seguir, o QR Code gerado pelo software Kubity:

- Projeção na maquete
Também aprendemos a trabalhar com projeção animada em maquetes, processo que contribuiu para o entendimento e apresentação de nossas ideias e propostas.
https://drive.google.com/open?id=1JCudzCxBakqEOPufKT1JJXL-7II9kVth
- Mapa Mental
Em um processo de "brainstorming" colocamos no Coggle nossos conceitos norteadores e então os fomos desenvolvendo, delineando questionamentos, propostas e ideias.

Acadêmicos
Gabriel da Rosa Cioccari
Matheus Moro Gargioni
Nathalie de Souza Pires
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